Ramalhete
domingo, 30 de dezembro de 2012
Das inúmeras águas
Costumo poisar os dedos, tactear
Até ser o homem que volta para casa
Costumo abrir as mãos com o ferrolho da porta
Costumo estendê-las continuamente
A rua também passa à minha frente
Cada dia e não sabe quando vens
Daniel Faria
Mensagem mais recente
Mensagem antiga
Página inicial