sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Ao Sebastião, com amor.


Quando há cinco anos, seleccionei o teu nome de entre uma dúzia de possibilidades, esqueci-me do D. Sebastião para sempre esperado porque nunca regressou. O meu corpo monitorizado por medicamentos poderia explodir numa continuidade aquosa mas não pretendo a depressão a atar-me os pés à cama, por isso continuo numa procissão de chamamentos. Se penso que regressas, uma alegria desconfortável atinge-me as artérias.
Hoje não me importaria até se urinasses nos meus livros.